O nobre Cavalo de Sela Brasileiro, afinal, esteve sempre presente em seu dia a dia. Ainda criança, acompanhou os esforços da família, especialmente de seus tios, tanto maternos quanto paternos, para a fundação da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga (ABCCRM). Sua presença maciça no campo e o acompanhamento dos mais velhos já sinalizavam o que se tornaria, futuramente, aquele pequeno, porém já esperto e desperto Plínio: um respeitoso pioneiro, homem de negócios e maravilhoso pai (avô e bisavô) de família.
Pouco tempo depois, viveu outro momento marcante, quando Rosilho, animal crioulo da criação de seu pai, Plínio Torquato Junqueira, sagrou-se Reservado Grande Campeão em concorrida exposição realizada no Parque da Água Branca, na capital paulista, no ano de 1936. Fato que também transmite o espírito guerreiro e vencedor da família, qualidades certamente herdadas pelo nosso homenageado.
Após concluir o primário no interior, foi estudar no Colégio Rio Branco, em São Paulo, onde se preparou para ingressar na renomada Escola Superior de Agronomia Luiz de Queirós, a Esalq, instituição em que formou-se engenheiro agrônomo no ano de 1945. Em seguida, partiu para completar seus estudos nos Estados Unidos, alcançando o título de Master of Cience da Texas AM. Aos poucos, com muita sabedoria e respeito, Plínio foi galgando o glorioso sucesso de suas vidas profissional e pessoal.
O tempo passado fora do país ampliou ainda mais sua paixão pelo Mangalarga. De volta ao Brasil, voltou a cavalgar e a praticar com frequência o pólo equestre, esporte em que sempre se destacou, e também a tradicional caçada ao veado.
O gosto pela caça o motivou a importar cães americanos que tiveram um importante papel no aprimoramento do plantel brasileiro da raça Foxhound.
Esse mesmo espírito empreendedor o motivou a ter atitudes arrojadas em outros segmentos, como na produção de sementes, atividade em que foi um importante pioneiro e por meio da qual ajudou a modernizar e a melhorar a agricultura brasileira. Não apenas pelo seu sucesso como empreendedor destacam o trabalho realizado por Plínio ao longo dos anos. O respeito aos seus funcionários e o amor pela vida no campo também são suas marcas registradas.
Na criação do cavalo Mangalarga, também imprimiu um estilo próprio, procurando selecionar os animais sempre a pasto e buscando preservar a rusticidade, agilidade e a docilidade típicas da raça. Além disso, manteve sempre um numeroso plantel tanto na Fazenda Santa Cecília, como em sua propriedade localizada no estado do Paraná.
Sua inestimável contribuição à agronomia nacional ao longo de décadas de atuação levou a Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo (Aeasp) a elegê-lo “Engenheiro Agrônomo do Ano”, em 2004.
Além disso, como sempre prezou muito as amizades e o convívio social, manteve-se ao longo dos anos um assíduo frequentador da Sociedade Hípica Paulista e do Clube Atlético Paulistano. Isso sem falar nas cavalgadas mangalarguistas, que conquistaram de vez seu coração, tornando-se uma paixão cada vez maior.
Sempre na companhia de seus filhos e netos, todos também apaixonados por essa diferenciada atividade equestre, que permite a participação de “mamando a caducando”, nosso homenageado esteve presente em inúmeros raids e cavalgadas.
Aliás, por meio do diferenciado toque de sua buzina, guardada da já distante época das caçadas, liderou inúmeras cavalgadas, incentivando os amigos mangalarguistas a percorrerem algumas das mais belas paisagens do interior brasileiro. Nota-se nisso, que, além de todo o pioneirismo em relação a caçadas e Mangalargas, Plínio também sempre preservou com muito amor e dedicação suas amizades. O amor pelo campo, pelas paisagens rústicas, pelo cantar dos pássaros e pelo convívio carinhoso com os cavalos também são comprovados através das inúmeras cavalgadas pelo Brasil.
O ídolo
Fora do âmbito profissional, fora do assunto equestre, fora das cavalgadas e dos estudos em grandes universidades de Brasil e EUA, Plínio é ainda mais ídolo. Quando o assunto é família, Plínio é unânime e idolatrado por esposa, filhos, netos e bisnetos. A preocupação e o zelo com as pessoas ao seu redor é marcante, o que o torna extremamente importante para todos que com ele convivem.
Dessa maneira, nosso homenageado Plínio Brotero Junqueira traz a todos o espírito de amizade, convívio familiar e pé no estribo que simboliza a comunidade mangalarguista. E ajuda a manter vivo o espírito dos pioneiros da raça.
Pouco tempo depois, viveu outro momento marcante, quando Rosilho, animal crioulo da criação de seu pai, Plínio Torquato Junqueira, sagrou-se Reservado Grande Campeão em concorrida exposição realizada no Parque da Água Branca, na capital paulista, no ano de 1936. Fato que também transmite o espírito guerreiro e vencedor da família, qualidades certamente herdadas pelo nosso homenageado.
Após concluir o primário no interior, foi estudar no Colégio Rio Branco, em São Paulo, onde se preparou para ingressar na renomada Escola Superior de Agronomia Luiz de Queirós, a Esalq, instituição em que formou-se engenheiro agrônomo no ano de 1945. Em seguida, partiu para completar seus estudos nos Estados Unidos, alcançando o título de Master of Cience da Texas AM. Aos poucos, com muita sabedoria e respeito, Plínio foi galgando o glorioso sucesso de suas vidas profissional e pessoal.
O tempo passado fora do país ampliou ainda mais sua paixão pelo Mangalarga. De volta ao Brasil, voltou a cavalgar e a praticar com frequência o pólo equestre, esporte em que sempre se destacou, e também a tradicional caçada ao veado.
O gosto pela caça o motivou a importar cães americanos que tiveram um importante papel no aprimoramento do plantel brasileiro da raça Foxhound.
Esse mesmo espírito empreendedor o motivou a ter atitudes arrojadas em outros segmentos, como na produção de sementes, atividade em que foi um importante pioneiro e por meio da qual ajudou a modernizar e a melhorar a agricultura brasileira. Não apenas pelo seu sucesso como empreendedor destacam o trabalho realizado por Plínio ao longo dos anos. O respeito aos seus funcionários e o amor pela vida no campo também são suas marcas registradas.
Na criação do cavalo Mangalarga, também imprimiu um estilo próprio, procurando selecionar os animais sempre a pasto e buscando preservar a rusticidade, agilidade e a docilidade típicas da raça. Além disso, manteve sempre um numeroso plantel tanto na Fazenda Santa Cecília, como em sua propriedade localizada no estado do Paraná.
Sua inestimável contribuição à agronomia nacional ao longo de décadas de atuação levou a Associação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo (Aeasp) a elegê-lo “Engenheiro Agrônomo do Ano”, em 2004.
Além disso, como sempre prezou muito as amizades e o convívio social, manteve-se ao longo dos anos um assíduo frequentador da Sociedade Hípica Paulista e do Clube Atlético Paulistano. Isso sem falar nas cavalgadas mangalarguistas, que conquistaram de vez seu coração, tornando-se uma paixão cada vez maior.
Sempre na companhia de seus filhos e netos, todos também apaixonados por essa diferenciada atividade equestre, que permite a participação de “mamando a caducando”, nosso homenageado esteve presente em inúmeros raids e cavalgadas.
Aliás, por meio do diferenciado toque de sua buzina, guardada da já distante época das caçadas, liderou inúmeras cavalgadas, incentivando os amigos mangalarguistas a percorrerem algumas das mais belas paisagens do interior brasileiro. Nota-se nisso, que, além de todo o pioneirismo em relação a caçadas e Mangalargas, Plínio também sempre preservou com muito amor e dedicação suas amizades. O amor pelo campo, pelas paisagens rústicas, pelo cantar dos pássaros e pelo convívio carinhoso com os cavalos também são comprovados através das inúmeras cavalgadas pelo Brasil.
O ídolo
Fora do âmbito profissional, fora do assunto equestre, fora das cavalgadas e dos estudos em grandes universidades de Brasil e EUA, Plínio é ainda mais ídolo. Quando o assunto é família, Plínio é unânime e idolatrado por esposa, filhos, netos e bisnetos. A preocupação e o zelo com as pessoas ao seu redor é marcante, o que o torna extremamente importante para todos que com ele convivem.
Dessa maneira, nosso homenageado Plínio Brotero Junqueira traz a todos o espírito de amizade, convívio familiar e pé no estribo que simboliza a comunidade mangalarguista. E ajuda a manter vivo o espírito dos pioneiros da raça.
Depois coloco fotos da cavalgada.
Beijos
Bea Junqueira
Beijos
Bea Junqueira
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